Furacão Helene nos EUA deixa 40 mortos
O Furacão Helene nos EUA causou grande devastação, deixando 40 mortos e milhões de imóveis sem energia em sua passagem pelo país. O fenômeno, que inicialmente tocou o solo como um furacão de categoria 4, se mostrou extremamente perigoso com ventos de até 225 km/h. O furacão seguiu em direção à Geórgia, sendo rebaixado para uma tempestade tropical, mas continuou a provocar alertas de inundações e danos estruturais.
Impacto Devastador do Furacão Helene
Ao atingir os Estados Unidos, o Furacão Helene afetou gravemente quatro estados, incluindo Flórida, Geórgia, Alabama, Carolina do Sul e Carolina do Norte. A força dos ventos e a quantidade de chuva deixaram um rastro de destruição, e mais de 4 milhões de residências e estabelecimentos comerciais ficaram sem energia elétrica, destacando o impacto severo da tempestade.
Furacão Helene se Torna Tempestade Tropical
O furacão, inicialmente classificado como categoria 4 em uma escala que vai até 5, foi considerado “extremamente perigoso” pelo Centro Nacional de Furacões (NHC). No entanto, ao se deslocar para o interior, o Helene perdeu força e foi rebaixado para uma tempestade tropical. Mesmo com essa redução, as autoridades mantiveram alertas em vigor devido aos riscos de inundações repentinas e danos generalizados em áreas distantes da costa.
Regiões Afetadas e Consequências
Além dos danos nos EUA, o Furacão Helene também impactou o México e Cuba antes de alcançar o território norte-americano. Em Cancún, no México, o furacão causou inundações e quedas de árvores, enquanto em Cuba, mais de 200 mil casas e empresas ficaram sem energia. As áreas atingidas ainda enfrentam desafios significativos na recuperação e restauração de serviços.
Comparações com o Furacão Idalia
O Helene chega aos EUA pouco mais de um ano após o furacão Idalia, que também causou devastação na Flórida. O Idalia tocou o solo como um furacão de categoria 3, com ventos próximos a 201 km/h, e gerou danos substanciais. O impacto frequente de furacões de alta intensidade nas regiões costeiras levanta preocupações sobre a resiliência das infraestruturas locais.
A passagem do Furacão Helene nos EUA reforça a importância de medidas preventivas e uma preparação robusta para eventos climáticos extremos. As áreas afetadas continuam seus esforços de recuperação enquanto se preparam para possíveis novas tempestades no futuro.